sábado, 9 de abril de 2011

O Divino Dom da Gratidão





Todos já passamos por situações em que nos concentramos no que faltava, em vez de pensar em nossas bênçãos. O filósofo grego Epiteto disse: “Sábio é o homem que não se entristece pelas coisas que não tem, mas se regozija nas que tem”. 
Será que as posses materiais nos tornam felizes e gratos? Talvez momentaneamente. Contudo, as coisas que nos dão profunda felicidade e gratidão são aquelas que o dinheiro não pode comprar: a família, o evangelho, os bons amigos, a saúde, nossas aptidões e o amor que recebemos das pessoas a nossa volta. Infelizmente, essas são algumas das coisas às quais nem sempre damos o devido valor.
O escritor inglês Aldous Huxley escreveu: “A maioria dos seres humanos tem uma capacidade quase infinita de não dar valor ao que tem”. 
Em geral damos pouco valor exatamente àquelas pessoas que mais merecem nossa gratidão. Não esperemos até ser tarde demais para expressar essa gratidão. Ao falar de entes queridos que perdeu, certo homem declarou seu remorso desta forma: “Lembro-me daqueles dias felizes, e frequentemente desejaria poder expressar aos mortos a gratidão que lhes era devida quando vivos, e que foi tão pouco retribuída”. 
A perda de entes queridos quase inevitavelmente traz ao nosso coração algum remorso. Minimizemos esses sentimentos o mais que pudermos, expressando-lhes com frequência nosso amor e gratidão. Nunca saberemos quando será tarde demais.

 “Quando a pessoa é grata, não se porta com arrogância, presunção nem egoísmo. Ela tem um espírito de gratidão que lhe é típico. Esse espírito abençoará a vida de cada um”.
              Gordon B. Hinckley

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